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Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Caixa de beijos

Há algum tempo atrás uma mãe puniu sua filha de 5 anos de idade por estragar um rolo de papel dourado

a fim de decorar uma caixa a ser colocada sob a árvore de Natal.
Na manhã seguinte à noite de Natal, a menina trouxe a caixa e entregou à mãe dizendo:
-"Isto é para você, mamãe".
A mãe ficou embaraçada por sua reação precipitada, mas sua raiva aflorou, novamente, quando viu que a caixa estava vazia, falou rudemente com a menina:
- "Você não sabe que quando se presenteia alguém é esperado que haja alguma coisa dentro do pacote?"
A menina olhou-a em lágrimas e disse!
-"Oh, não está vazia, mamãe. Eu soprei dentro dela, até ficar cheia de beijos".
A mãe ficou arrasada. Ajoelhou e pedindo perdão por sua ira irracional abraçou-a com ternura.
Um acidente tirou a vida da menina pouco tempo depois e é sabido que a mãe guardou aquela caixa dourada perto de sua cama por todos os anos de sua vida.
Sempre que estava deprimida ou tinha de enfrentar problemas, ela abria a caixa e imaginariamente tirava um beijo e lembrava o amor da criança que o colocou lá."
Verdadeiramente, cada um de nós, seres humanos, temos recebido uma caixa dourada repleta do amor de nossos filhos, família, amigos e de DEUS.
Não há maior tesouro a se possuir.

O avô e o neto


Era uma vez um velho muito velho , quase cego e surdo , com os joelhos tremendo . Quando se sentava á mesa para comer , mal conseguia segurar a colher . Derramava a sopa na toalha e quando , afinal , acertava a boca , deixava sempre cair um bocado pelos cantos . O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo . Finalmente , acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão . Levavam comidas para ele numa tigela de barro e , o que é pior , nem lhe davam o bastante .
O velho olhava para a mesa com os olhos compridos , muitas vezes cheios de lágrimas . Um dia , suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou . A mulher ralhou com ele , que não disse nada , só suspirou .
Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era ali que ele tinha que comer . Certa vez , quando estavam todos sentados na cozinha , o neto do velho , que era um menino de quatro anos , estava brincando com uns pedaços de pau .
- O que é que você está fazendo ? - perguntou o pai .
- Estou fazendo um cocho , para você e mamãe poderem comer quando eu crescer . - respondeu o menino .
O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro . Depois disso , trouxeram o avô de volta para a mesa . Desde então passaram a comer todos juntos e , mesmo quando o velho derramava alguma coisa , ninguém dizia nada .

Um pouco de mim

eu gosto do impossível, tenho medo do provavel, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo. tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por traz dele. sou inconstante e talvez imprevisivel. não gosto de rotina... eu amo de verdade aqueles para quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicavel quando não botam fé nas minhas palavras. nem sempre coloco em prática aquilo que julgo certo. são poucas as pessoas para quem eu me explico. '

O Poder

' a maioria das pessoas está despreparada para assumir o poder. o poder faz com que desperte os fantasmas escondidos debaixo do manto da humildade: o fantasma do autoritarismo, do controle, da chantagem, da necessidade de aplausos. O poder nas mãos de um sábio o torna um aprendiz, e nas mãos de um estulto o torna um ditador. Se um dia tiverem muito poder, que fantasmas sairão do calabouço do seu inconsciente? ' 
créditos: Luiza Paiva

Amor no coração

Numa sala de aula, havia várias crianças. Quando uma
delas perguntou à professora:
Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta
à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já
estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno
desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:

Meu bem, por que você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume.
Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração".

Cuide bem de sua Menina

 Eu sei que você pensa coisas do tipo: como ela me sufoca, como ela me prende, como ela é ciumenta, como ela é chata, como ela consegue brigar tanto... eu quero sair hoje, eu não quero ir lá, eu não quero fazer isso que ela quer. eu sei que você pensa muita coisa sobre ela, das melhores até as piores. eu também sei que você pensa coisas assim: que linda que ela está... que cheirinho bom, que carinho gostoso... que saudade ruim! que bom estar com ela, que abraço bom, eu amo ela. eu sei que apesar dela não te impedir de sair ou você não deixar que ela te impeça, você sente falta de sair, curtir sem dar satisfação, sente falta de ir pra night e poder ficar com várias. sente falta de dar uma pegada diferente, de sair por aí, de curtir com teus amigos, sem preocupação. sente falta de bocas, gostos, sabores, corpos e assuntos diferentes. eu sei de tudo isso, mas ELA sabe? Provavelmente a sua menina deve pensar coisas desse tipo pelo fato de toda menina pensar assim, mas concerteza ela deve imaginar que você a ama sem limites e que vocês realmente são eternos. mas eu sei que apesar das coisas que você deseja na ausência dela, você também pensa em estar com ela toda hora, sente uma falta doida dela, gosta dos abraços, beijos, carinhos, do jeitinho de rir, de falar besteira, o jeito de pedir desculpa, das brincadeirinhas de vocês, de conversar e poder saber que você pode contar com ela.
  Sim, você realmente a ama do fundo do coração e ela é a menina mais linda do mundo. como você pode pensar tanta coisa assim de uma só menina? da SUA menina. eu sei o que você pensa e sei também o que ela pensa, para não fazer você perder teu tempo com palavras românticas e cansativas que ela deve lhe falar normalmente e escrever também, e você já não presta mais tanta atenção. ela te ama muito, com uma intensidade sem limites, quer o teu melhor, quer o teu bem. ela também pensa algumas coisas ruins sobre você e tu também a irrita, mas isso passa em segundos esses pensamentos saem da mente. com o tempo que vocês estão ela aprendeu a lidar contigo e vice e versa. com o tempo ela sabe o que te irrita, o que te faz bem e tu também sabe tudo sobre ela. mas e esses seus pensamentos não saem da tua cabeça tão facilmente, e a tua menina te irrita muitas vezes sem nem ao menos ter a intenção. você sai com frequência, às vezes se esquece dela, às vezes não lembra de alguma coisa que ela pediu, às vezes você vai esquecendo, simplesmente esquecendo. e a tal menina? ela chora, ela fica triste, ela acha que você simplesmente não a ama... mesmo que não seja isso que esteja acontecendo, você 'apenas' esqueceu. será que você realmente está esquecendo? apenas esquecendo? você já parou pra pensar nela como antes você pensava? você já olhou bem pra ela e viu o brilho nos seus olhos? e como ela se esforça pra te deixar feliz? deveria, REALMENTE DEVERIA
  Depois de tudo o que vocês viveram, você deveria. e a sua menina? continua com os mesmos pensamentos tristes, e sem razão se sente lesada e deixada de lado, e com o medo constante de te perder. você realmente acha que essa menina, a sua menina insisto em dizer, não é mais importante que uma curtição, que momentos com os amigos, melhor que qualquer night? se acha ou não, a menina já tirou suas próprias conclusões e já se feriu o bastante. você está preparado para perdê-la? se estiver... BUM! perdeu, e agora? e agora se prepara pra night, pra curtir outros corpos e outros gostos, e voltar pra casa e se deparar sozinho sem ter alguém pra abraçar, sem ninguém pra ligar e contar seu dia, seus problemas, sem poder dizer TE AMO. e a menina? ela cresceu, não é mais a sua menina, ela não te entendeu. até que um dia você encontra a mulher que um dia foi a sua menina e ela está mais linda do que nunca, e em sua cabeça os pensamentos que a tanto tempo quando estava com ela não existiam mais... esses pensamentos voltam e as palavras EU TE AMO, VOLTA PRA MIM passam subitamente em sua cabeça. e a mulher? bom, ela te dá um beijo no rosto e vai embora... e agora eu ainda sei o que você pensa. e ela, sabe? preste atenção em quem você ama! e cuide da SUA MENINA!



Reflita:

Não deixe a sua menina crescer sem saber q é com ela q vc quer estar, perceba antes do fim q ela é mais importante que TUDO, e lute pelo seu amr, pra vc não se arrepender dps. Para não precisar ganhar um beijo no rosto e ver a "sua menina" ir embora!!! (

Amar♥

Era uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado).
O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela?
O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava.
O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978.
Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo.
Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor.
Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.
-
FIM